Primeiro conto do ano

 Yenny personagem de MTJ Publications 

Olá amigos,

Neste início de ano fiquei um pouco ausente mas estou aqui e  queria compartilhar algumas coisas. Uma pergunta frequente: se faço sessão com homem? Sim e não. Calma, explico. Há um tempo tive contatos muito interessantes e isto me trouxe uma segurança para realizar sem preconceito ou outra bobagem qualquer. Então nada mais justo que relatar por aqui, então vai o primeiro conto de 2017:

O BROTHER DE CÓCEGAS

*IAGO (nome fictício) me contatou pelo Facebook e me relatou do meu conto sobre o Videogame (https://cocegasnamadrugada.wordpress.com/2016/02/25/cocegas-na-infancia-4-videogame/) e a partir de então uma conversa leva a outra, dentre elas eu querer realizar novamente a experiência de ter um "brother", como um "irmão de cócegas", um amigo para brincar.

Ele disse que tinha aparência de "novinho" apesar da idade ser a mesma que a minha e que era muito sensível e sempre gostou de ser torturado, que na infância os amigos gostavam de acabar com ele de cócegas, ou seja, um candidato perfeito. Detalhe: gordinho igual  um amigo meu de infância e como costumo dizer, gordinhos são mais sensíveis.

Depois de longas conversas pela internet (nada vem fácil para mim), finalmente ele marca comigo e vamos a um barzinho. Ah detalhe: sim a cara de novinho travesso se confirma, não era ilusão das fotos no celular. Bebemos umas cervejas, vamos nos conhecendo, e conversas vão rolando e naquele calor daquela tarde de sábado vamos ao hotel.

Ele queria tortura tal como um carrasco e ficar bem amarrado e vendado sem chance de conseguir se defender, amarro bem em X e começo pelas orelhas, passando um pincel macio ele ri deliciosamente e vou dizendo: "Você vai contar seu segredo pra mim como vc tem sido malvado nesses dias."

Ele ri e resiste de uma forma bem gostosa, gosto de pessoas que resistem e até tentam segurar o riso, e como combinado ele disse que ia me desafiar e aguentar até o fim, e vou procurando as partes sensiveis.

Quando desco nas axilas é um ponto bem fraco, ele ri, geme e se contorce, assim como no peitoral, igualmente sensível.

A barriga encolhe deliciosamente quando passo meus dedos, penas e pincéis. Risos altos invadem o quarto mas ele não cede. Quando subo em cima de suas coxas para fazer cócegas nos pés, sinto o pau dele duro e quente em minhas costas, a cada atacada das cócegas ele fica mais excitado.

E no meio das cócegas vou ao ouvido: "E então vai me contar seu segredo?" E no meio de risadas diz "Não", e eu: "Já sabe como vai ser", e volto a atacar com dedos, penas, pincéis sem dó.

Na hora de virar de bruços, vejo a bundinha gordinha e sensível, mal toco a escova e ele grita, ri e rebola deliciosamente, mas não pede pra parar, faço sem interrupções e chego nas axilas que estão levantadas igualmente delicioso, as costelas chega a pular de cócegas, vou realizando meu sonho de voltar a adolescência onde brincava com garotos e fazia cócegas neles sem saber que era um fetiche mas adorando.

As solas muitos sensíveis a cada toque se retorcendo, encolhendo em vã tentativa de fugir, mas suportando valentemente, delicioso demais. A minha barba causa também imensas cócegas ao longo do corpo e das curvas gordinhas.

Certa hora uma das mãos dele escapa e me segura e faz cócegas em minha axila e diz "Quem vai sofrer de cócegas agora?" Eu digo que deixei ele fazer porque quando a pessoa fica excitada sente mais cócegas, pura desculpa mas foi um bom momento também.

Então chega a hora do ápice: virilhas, bolas e pau a sensibilidade é enorme e penso se ele vai se urinar ou gozar, mas um jorro violento explode de prazer e tesão de uma tortura incrível. No fim, não conta o "segredo" mas o "jogo da tortura" é algo bem interessante e melhor que o segredo é o "durante", a busca pela cócega perfeita. Por Ross Tickler