Conto: Cócegas em tom de Cinza


























Foto cedida especialmente por MANUEL LISBOA
 

(Relato Real)

Encontrei Eliana na Rodoviária como o combinado. Ela veio como pedido nas "negociações" via internet (adoro estas negociações) com roupas leves e levava na bolsa o "elemento surpresa".

Sentamos num barzinho logo em frente, pedimos uma cerveja e começamos a conversar.

-Ansiosa pela sua primeira sessão? Ela: Não imaginei que estivesse tão tranquila, estou bem segura, sinto um leve frio na barriga mas estou bem. Eu: O que acha da sensação de tornar realidade aquilo que você viu nos videos? Ela: Bem interessante, só pegue leve porque é minha primeira vez, aliás, só seja malvado um pouquinho pra eu me acostumar, rs... Eu: Então posso me sentir honrado de ser o primeiro a realizar uma tortura de cócegas em você? Ela: Faça valer a oportunidade, depois que eu me acostumar pode acabar comigo nas cócegas...

Com uma frase tão convidativa, não demoramos naquele dia de calor terminamos rapidamente a cerveja e fomos pro hotel.

Lá dentro, eu pergunto: Trouxe o que eu pedi? Ela: Sim está aqui, mas não sei porque você fez questão disso. Eu: Você logo vai entender. Ela: Mas vou decidir se vou colocar ainda.

Ela toma um longo banho e quando sai dele, está pronta para a sessão, como eu esperava.

Posiciono ela em X de bruços na cama e então começo a passar um pincel macio nas orelhas, ela se debate e começa a rir deliciosamente: "Hahaha, sinto muito nas orelhas!" Vou tirando o cabelo e tentando mas ela esconde a orelha com o ombro e começo a passar o pincel nas axilas ai quando ela baixa o ombro aí ataco a orelha de novo, e pergunto pra ouvir a resposta com as risadas: "O que você esta sentindo?" Ela sussurra em meio as risadas. Digo: "Fale mais alto, não entendi!" Ela: "Ahahahahaha, Cócegas , ahhhahahha, Cócegas !!"

Adoro respostas no meio de risadas, por sinal, que risada mais deliciosa. Continuei invadindo as axilas por debaixo da regatinha que mostrava por vezes a lateral dos seios, mas isso fazia parte da "Aposta", então fui cutucando as costelas, ela ria e se debatia deliciosamente então fui direto pros pés, bem curvadinhos na sola, achei um dos pontos fracos, a risada bem intensa e gostosa. Pés lindos, macios, e unha "francesinha". Um convite as cócegas e claro iria por minha boca neles também... Passei um hidratante gelado pra dar mais cócegas, e usava a escova elétrica, ia dedinho por dedinho, e ela gritava "Já chega, ahahahaa, ja ri bastante" , e eu respondo: "Que nada, só estamos começando"...

Ao tocar os pés com a lingua ela não aguentava, ria descontroladamente, e algo me chamou mais a atenção além daqueles pés divinos e macios, o bum bum dela rebolava de uma forma linda, era hora de saber... Fui dedilhando as coxas até chegar no bum bum, toquei nas nádegas, nas dobras das coxas, nossa era muito sensível, era ria feito criança, era lindo de se ver ia passando a mão em cada curvinha da bunda, a reação era imediata, parecia que ela sambava na cama, bunda macia e sensível, perfeita para cócegas.

Resolvo virar ela de frente pois tinhamos uma aposta, baixei um jogo de perguntas e respostas no meu celular e com a resposta errada eu ganhava o direito de fazer cócegas em algumas partes do corpo: virilhas e lateral dos seios. Jogamos e fiz de propósito colocando o modo difícil e então claro que ganhei a aposta. Ela pediu para ser vendada. Coloquei a venda e como ela prendeu o cabelo de modo a mostrar as orelhas, não perdi tempo. Passava ao redor e dentro dela, atrás da orelha e indo pra nuca, ela ria e se contorcia de cócegas e arrepios de uma forma bem linda. Ameaçou morder o pincel, nesta hora peguei as axilas comecei a dedlihar, ela ria demais, e ia descendo a mão até a lateral dos seios onde achei o "tesouro". Como era sensivel até perdia o fôlego quando eu tocava ali, que maravilha, o top quase não segurava os seios de tanto que ela tentava fugir de meus dedos, por vezes eu passava pincel, escova mas ela sentia mesmo era com meus dedos, então usava muito mais meus dedos naquela lateral macia. Ela no meio das risadas dizia: " Eh muito pior com a venda", e eu variava as partes e ela não sabia onde seria o próximo ataque. Quando levantei a blusinha e ela percebeu que eu ia fazer na barriga, ela diz: " Na barriga não, minha barriga é feia", eu digo: "Claro que não é feia", e derramo um pouco de hidratante gelado no umbigo e coloco a escova elétrica nele, ela ri demais "Ahahahhaha isto é golpe baixo", e então eu respondo: "Golpe baixo? Não, você está enganada, golpe baixo é isto aqui" e toco a lateral cosquenta dos seios dela, como ela se contorce, uma delícia!

Então pretendo atacar as virilhas, no que noto uma "mancha" no meio da calça Legging cinza, que foi meu pedido especial , ver aquela "mancha" de xixi e perceber que eu causei isto é muito especial, adorei ver a reação de meu "trabalho". Pedi que ela viesse com a Legging cinza para denunciar qualquer "acidente", e foi o que aconteceu.

Então vou fazendo nas coxas e joelhos, parece que ela toma um choque a cada toque, muito sensível. Judio bastante para ver a "mancha" da calça cinza aumentar. Exploro bastante em meio as reclamações com fundo de "quero mais" dela. Então resolvo tirar a venda para que ela veja quanto tenho sede dos pés e me ajoelho em frente a cama e vou lentamente mordiscando cada dedinho, sola dos pés, vou trabalhando neles de maneira deliciosa, ela tenta ver a "massagem" mas não aguenta de tantas risadas, é delicioso o pé curvadinho tentando fugir do ataque iminente. Muito deliciosa as reações e formas dela reagir, volto ao corpo dela, é um êxtase torturar ela. Cada dobrinha, ela se contorce de uma forma incrível tentando fugir da tortura. Ela pede algo que me soa como música aos ouvidos: " Ahah, faz mais forte, mais cócegas" ... Neste momento entro em transe, vou cutucando os pontos cosquentos freneticamente, ela ri, se debate e se contorce mas não pede pra parar, vejo a sede dela querer saber a sensação de estar impotente nas cócegas pelo corpo inteiro, é uma delícia, e a "mancha" vejo aumentar ainda mais.

Por fim, ela exausta pela sua primeira tortura, a desamarro com carinho e como atitude de agradecimento encerramos com um selinho para brindar a sessão. Por Ross Tickler

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