CLUBE DOMINNA PARTE 1

Brasão e logo do Clube

Legendas:

{ nome } = escravo, escrito seu nome entre chaves e letra minúscula.

SM = Sadomasoquismo.

BDSM = Bondage , Domination, Sadism, Masochism

SSC = São, Seguro e Consensual

Spanking = prática que consiste em, na linguagem comum, dar "palmadas nas nádegas", variando os instrumentos que se usa, como: cinto, chinelo, luvas, régua, escova de cabelos, etc.

Olá, neste post contarei a minha experiência no Clube Dominna, onde conheci o mundo do BDSM.

Era idos de 2007/2008 e utilizava o Orkut para conhecer pessoas até que não me lembro como, uma moça muito simpática por sinal , {verônica} , escrava de Lonaro Cross (muito conhecido no meio tickling e que por vez ou outra já tinha conversado na internet ) me adicionou no antigo MSN e conversamos algumas vezes. Certa vez ela disse: Vc gostaria de conhecer o mundo BDSM de verdade? Seu fetiche vc pode encontrar alguém que goste e realize com vc por lá ... Ela falou de um misto de Bar e Masmorra, era uma casa discreta na região da Aclimação, em São Paulo.

Marcamos no metrô São Joaquim e ela estava acompanhada do Dom Senhor e {samuca}, seu escravo. Após um chopp pra iniciar a noite, nos encaminhamos para o Clube.

Subindo as escadas encontro o Bar e logo nos acomodamos em uma mesa, e {verônica} me apresenta O Disciplinador que veio direto do Rio Grande do Sul para prestigiar o Clube. E assim começam conversas que por vezes me deixaram vermelho de vergonha e excitação deste "novo mundo".

Eu era o novo "baunilha" da turma, isto é, não iniciado no BDSM, como costumam apelidar os "novatos".

Contei de meu fetiche, e apesar de pouco comum, surgiram histórias de sessões em que um momento ou outro , os Senhores usavam cócegas como tortura em seus escravos, enfim foi uma conversa muito agradável e logo me senti parte daquele universo, como se fossem velhos amigos. O Disciplinador, hoje grande amigo que mantenho contato constante, me acolheu de uma forma especial tirando dúvidas e me deixando cada vez mais curioso.

Certa hora da noite, Bela, sócia do Clube Dominna, anunciou que teria uma sessão no Dungeon ou Masmorra que ficava no andar inferior e estava ansioso em conhecer. Era uma sala à meia luz com paredes de pedras e todo tipo de aparato: cadeiras e camas para amarração, estruturas para pendurar, Cruz de Santo André, jaula, trono de Rainha, etc, etc ...

Ela explicou no início que deveríamos ficar em clima fúnebre, isto é, assistir no mais absoluto silêncio para não atrapalhar a concentração. Era um casal e uma cena spanking iria começar. O Dominador liga o som ambiente com uma música Celta e lentamente a moça amarrada na Cruz de Santo André tem suas nádegas reveladas pelo vestido levantado.

Ele se distancia e inicia com chicote de flag ( ponta semelhante a uma "franja") e os sons dos estalos do contato com o mesmo nas nádegas vai aumentando, e a tensão também. Por vezes ele pára, se aproxima dela, massageia as nádegas já marcadas e dá acariciadas no sexo dela, demostrando o prazer que ambos estão naquele momento.

Os gritos e as contorcidas são de um prazer imenso, impossível descrever aqui. É o tipo de experiência que se VIVE e não se explica. Na conversa anterior no bar, já explicado como funciona o SSC, ou seja, tudo que estava acontecendo era com consentimento da escrava e, confesso, cena bela de se ver tal entrega.

A sessão não sei dizer quanto tempo durou, mas a intensidade perdia noção de espaço/tempo, e no final um beijo caliente de Dom/escrava foi incrível.

Agora começava minha experiência de BDSM e tive a sorte de ter bons "professores", que entre risadas e uma cerveja gelada me transportavam a esse "museu de grandes novidades" como diria Cazuza. Um local mágico que em um post somente não cabe a grandeza , e assim inicio meu relato no Clube Dominna. Por Ross Tickler