CÓCEGAS NA INFÂNCIA PARTE 2: A MESA



Olá, venho relatar outra das muitas situações  que se passaram comigo com cócegas na infância, curioso como sempre comigo teve este tipo de situações até hoje, acompanhe!

CÓCEGAS NA MESA (Relato real)

Tinha por volta de 12, 13 anos e frequentava uma igreja e numa certa temporada do que se chamava de Escola Bíblica de Férias, onde havia atividades para crianças durante o período de férias (da qual aproveitei bastante) uma menina que vamos chamar de Débora, eu gostava de brincar de cócegas com ela constantemente mas uma foi especial.

Pensei num plano pra explorar as cócegas de Débora, menina magra, branquinha, cabelos lisos pretos e muito sensível. Uma das muitas salas estava vazia e tinha uma mesa grande onde tive uma ideía.

Chamei Débora para a sala e disse que hoje faria as últimas cócegas e que não a perturbaria mais, se ela me obedecesse até o final.

Posicionei Débora na posição como indica a foto por cima da mesa, amarrei os pulsos na ponta da mesa e posicionei as pernas pra ficarem abertas. Ela usava uma blusa regata bem cavada nas axilas e um shorts jeans curto. Então peguei dois feixes de trigo (da decoração do Natal) e tirando os cabelos dos ouvidos, comecei a passar dentro deles em circulos, usando eles como penas, ela gemia e tentava fugir de qualquer forma mas as cócegas já a enfraqueciam. Passei pela nuca, onde ela se arrepiava e se contorcia deliciosamente, e pedia pra parar. Eu dizia: "Mas nem comecei, você prometeu deixar eu fazer até o final, pense é a última vez que faço cócegas em você" ...

Claro que não obedeci e ia procurando as axilas, onde só de encostar ela ria e tentava fugir sem sucesso. Cutucava com a parte dura do trigo, ela ria descontroladamente.

Ia cutucando deslisando suas costelas, levanto um pouco da regata, as aberturas da regata revelam a lateral dos seios virgens e claro não desperdiço uma passadinha do trigo neles.

A barriga se encolhia a medida que o trigo ia invadindo suas dobrinhas, ela delicioso e nesse momento ela rebolava de uma forma muito gostosa.

Nesse momento, ela me pede: "Faz na bunda", onde vejo aquela bundinha rebolando implorando por cócegas, e prontamente vou deslizando o trigo em círculos pelas nádegas, laterais e parte de baixo, era lindo.

Vou circulando toda a bunda, cutucando no inicio das nádegas, vou subindo nas coxas internas e subindo entre as divisões das nádegas , ela contorce e ri bastante, e por vezes geme, demostrando prazer, e certo momento em meio as risadas ela pede: "Tire o shorts, tira!"

O problema era que a sala não tinha tranca na porta então teria que ser rápido para que ninguém visse, baixo um pouco o shorts e deixo a parte de cima da bunda aparecer, onde vou invadindo com o trigo e os dedos, ela responde com risos e gemidos, e vou descendo as coxas e pernas para atingir os pés.

O fato de estar com as pernas abertas os pés mal tocam o chão o que favorece passar o trigo entre os arcos das solas e logo estou com os pés em minhas mãos, passo o trigo, dedos, mordisco levemente, ela fica linda rebolando aquela bunda e os pés se enrugam e ficam mais lindos pedindo mais.

Aproveito até o último minuto onde percebo que já há um movimento maior na igreja impedindo de continuar, só me lembro de ter corrido ao banheiro para me limpar pois nisso já havia gozado nas calças. Tempos de infância, adoro lembrar ! Por Ross Tickler

 

Comentários

  1. Gostei muito, amigão! Esta é a minha parte favorita de fazer cócegas:a bunda! Parabéns pela experiência e grato pelo relato!

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  2. Sim amigo gosto bastante é uma parte muito sensível e ótima pra torturar, adoro !

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