
(Inspirado em Phaulla Lemos, foto cedida por ela)
Encontrei Karine no barzinho de rock, ela bebendo cerveja de laranja e peço uma também. Um som do Pearl Jam na jukebox, e as conversas rolando. "E esse lance de cócegas, você gosta? O que você faria comigo? " Eu: " Calma, vamos beber e relaxar aí vamos pra sessão. Sei que você não curte só cócegas, então vou fazer uma variação gostosa..."
Ela vai me revelando que gosta de BDSM e estuda os vários tipos de fetiche e sempre busca novas experiências. Então ela concorda em experimentar ser torturada apesar de dizer que sente cócegas só em certos momentos, tipo, quando está excitada. Então tinha algumas coisas em mente para "ativar" a sensibilidade.
Vamos para o motel, cama do jeito que eu gosto, com cabeceira tradicional , perfeito para amarrar nas extremidades. Digo como ela deve ficar: apenas com a calcinha, e ela sai do banheiro apenas com a linda calcinha modelo "boxer" preta contrastando com a pele branquíssima, bem de acordo ao estilo dos góticos, criaturas da noite, vampiros sedentos de emoção.
Amarro em X de bruços, ponho a venda em seus olhos e começamos a brincadeira, ao som de um rock pesado que deixei salvo no celular. Começo passando um hidratante gelado nos pés, cada um com uma pequenina tatuagem, deixando eles mais lindos. Solinhas encurvadas, começo com uma massagem por todos eles tentando provocar cócegas mas ela ainda não está totalmente relaxada para sentir.
Passo pincéis molhados de hidratante gelado subindo por detrás dos joelhos, até as coxas, ela esboça leves arrepios mas não a consegui atingir ainda.
Então pego um gelo, vou descendo na nuca, indo ao longo da coluna até o cóccix, onde ela se arqueia e suspira, e passo ao redor das nádegas, mas ainda onde ela rebola levemente e vejo seus pelos começarem a arrepiar, agora parece que começa a fazer efeito. Vou circulando o gelo e vou descendo para as virilhas, onde ela abre mais as pernas se arquejando pedindo pra o gelo invadir mais e mais, passo para as coxas internas, indo ao longo das pernas brancas lindas até a sola dos pés, onde ela começa a rir e contorcer os pés pelo toque do gelo.
Então ponho o gelo na boca e vou passando nos pés todos: solas, entre os dedos, calcanhares, até derreter o gelo e os pés já estarem em minha boca para mordiscar, lamber, acariciar com minha língua sentindo a maciez deles.
Nisso ela sentia um misto de cócegas e prazer delicioso mas era hora de deixar mais sensível ainda. Então acendi a vela corporal e comecei a passar de leve pela nuca e coluna para ela sentir o calor da chama, nisto ela pergunta: O que é isto ? Acho que são, vai usar velas em mim? E confirmo e começo a pingar na nuca e vou descendo pois a forma que ela arqueja é muito linda, o ponto que quero chegar são as nádegas, pingar bastante e ver ela contorcer e rebolar as nádegas ao ritmo das gotas, bem gostoso, e momentos ela comprime e solta as nadegas me deixando louco de desejo, e quanto sinto que o tesão está a flor da pele ataco as axilas ora fraco ora forte, ela explode em cócegas e prazer de uma forma muito gostosa, vou cutucando a lateral dos seios ela se mexe freneticamente e rindo sem conseguir proteger os seios fartos e sensíveis, não aguento encho a mão com eles e ela ri, geme e se contorce lindamente.
As costelas estão muito sensíveis também quando ligo a escova elétrica e ela arqueja tentando fugir mas fica mais linda a lateral da barriga com as dobrinhas a mostra prontas para o castigo , ela ri como criança e pede: Ahhahahaaa costelas não, pare, ahahhaa por favor implooorooo ahahhahaha cócegas nãaaoooooo...
Viro ela de barriga para cima, em X e vendada, e provoco ainda mais. Passo uma adaga sem corte que tinha deixado no frigobar para "gelar" e ao toque embaixo das orelhas e indo pela nuca até o meio dos seios ela arqueja e arfa de prazer e os bicos dos seios vão endurecendo da forma que adoro, vou circulando abaixo dos seios e ficam cada vez mais pedindo o toque da adaga gelada nos bicos rígidos.
A adaga toca as costelas e ela se contorce como uma cobra algo lindo e vou passando no umbigo descendo até as virilhas onde as pernas se abrem cada vez mais e faço cócegas com os dedos nas coxas internas e virilhas e a risada não pára, algo lindo.
Ao tocar a adaga nos pés, ela treme de prazer e reação do gelo a excita ainda mais.
A vela pede para ser acesa novamente, onde os bicos dos seios, barriga, coxas e pés pedem gotas intensas e a cada toque um leve tremor e gemidos dão a emoção certa para a sessão. A noite é uma criança ... Por Ross Tickler
Gostei! Uma boa sessão e muito bem descrita!
ResponderExcluirEscambo como sempre muito preciso em suas colocações fico feliz pelo comentário amigo, espero sempre trazer bons contos e claro bem escritos
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