Conto (não-real) A SINHÁ DE CÓCEGAS

 

[gatilhos: +18, sexo, escravidão]

Olá peoples, hoje venho relatar o sonho de uma amiga virtual, a Lais, que é cadeirante e faz parte de um fetiche não-realizado ainda, cócegas em uma cadeirante. Mas o detalhe não está nesse fato, e sim, ela ser bem 'safadinha' e ela tem seios ( ou como costumamos falar em nossas conversas, peitões) enormes e, diz ela, são terrivelmente sensíveis, e nisso ela contou esses tempos que teve um sonho "digno de filme de cinema" devido aos detalhes, e que, eu disse que daria uma excelente postagem, e aqui estamos. 

CONTO A SINHÁ DE CÓCEGAS 

Ambiente: Brasil, Século 18 - Nessa época da Escravidão a forma de gerar lucro eram as fazendas que comercializavam cana-de-acúcar, café, algodão e tabaco. Africanos eram trazidos ao Brasil obrigados a "servir" os Senhores de Engenho, um capítulo triste de nossa História que acabou em 1888, onde a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea concedendo liberdade a todos os escravos no Brasil. 

MINHA história: No meu conto, porém, os escravos NÃO eram torturados e sim a Senhora da casa, ou Sinhá, que nesse meu caso tem a aparência da Lais, branquinha, cabelos cacheados, seios ENORMES, barriga super cosquenta e sua roupa mostra um belo decote, (como a foto abaixo) e a levei ao pelourinho, um tronco que  ficava exposto a todos e servia de instrumento de prender as pernas e mãos para castigar, e tal como as feiras Renfaire dos EUA e Europa, na MINHA fazenda, só se usava as cócegas como castigo, igual a imagem de capa e a Sinhá estava muito desobediente. 

O pelourinho real da época





       


Roupas da Sinhá 
Vamos ao conto: Chamo os escravos para ajudarem e presenciar minha Sinhá ser castigada do jeito que mais amo: cócegas. Peço para os mais fortes levarem a Sinhá ao pelourinho, e as senhoras arrumam as penas e plumas de pavão, aves raras, bem bonitas para o "castigo". Ela está bem brava e balança os seios enquanto grita comigo: " Mas Senhor, eu não fiz nada! Acho que você só quer exibir sua Senhora a estes escravos, me tire daqui ! " Negando os esbravejos da minha Senhora, dois escravos já se posicionam atrás dela e já com as axilas erguidas presas ao tronco, (nessa minha história ela está presa ao tronco de pé)  dou penas a cada um e ordeno: " Chega Sinhá! Apenas o que quero ouvir agora são suas risadas pedindo misericórdia", e com um gesto, ordeno e eles começam nas axilas brancas e lisas da Sinhá, a delícia de risadas " HAHAHEHEHEHOHOHO" começam a invadir a fazenda. 

Nisso o balançar do decote, ordeno que outro escravo pegue uma faca e comece a abrir a roupa, e os 'peitões' ficam expostos, e se aproximam duas morenas lindas, começam a passar penas finas nos mamilos, e só ouço as risadas e vejo a reação, começando a ficar durinhos. Ela fica vermelha das risadas e o tesão começando a tomar conta de seu corpo. Os escravos, um de cada lado, continuam a cutucar as costelas e ela presa daquela forma não excita somente a mim, mas a todos os presentes. 

Ela suspira, e diz " HAHAHA, chega Senhor, HAHAHA, por favor, imploro !" e eu somente olho até que digo para as escravas deixarem os seios, e me aproximo, e vou beijando e passando minha barba neles, e digo aos escravos para não pararem com as cosquinhas. Ela começa a gemer e suspirar, e nos sustos dos dedos a atacando, solta risadas explosivas: "AAAFFFF, HHAHAAHAH, AAAFFFFFF" .

Nisso os escravos já estão nas axilas, barriga, pés, costelas e ela se debate sem conseguir se soltar e eu vou colocando minha mão por debaixo da saia, e já percebo que ela está 'molhada', e ouço um sussurro de uma escrava que já está nua, encostando seus seios pequenos e duros em minhas costas, diz: "Sinhô, quero provar a Sinhá com meu corpo de chocolate", 

Nisso ordeno que parem, e assistam a escrava mais linda da fazenda se aproximar da Sinhá. Ela abre o resto de roupa existente, e começa a beijar e os seios se encostam um no outro, e com aquelas unhas grandes, vai desenhando na barriga da Sinhá até chegar na 'pepeka', que está muito úmida, e no meio disso um escravo se aproxima com minha permissão para beliscar as nádegas da Sinhá  e outro vai pegando um pé, levanta e passa uma escova macia nas solas, e minha Sinhá na mistura de risadas , beija minha escrava com força. 

A escrava com olhar doce me pede: "Posso chupar ela, Sinhô?" e a permito, ela se ajoelha entre as pernas da Sinhá, e vai degustando lentamente, e nisso os escravos detrás dela lêem meus desejos, entre as cócegas nas costelas, dão beliscões gentis nos mamilos e nas nádegas, que já está toda arrepiada de desejo. "AHHHH, HHHAHAH, AAAHHH, " os gemidos se misturam as risadas até que percebo ela gozar na boca da bela escrava. 

Ao ver essa cena, tanto eu quanto os escravos já estamos com nossos membros duros, e ja me despindo, chego na escrava, falo no ouvido dela: "Escrava, se afaste, pois o Senhor precisa degustar", e me aproximo da Sinhá, os peitos duros e molhados de suor pelo calor intenso da situação, os beijo e chego nos lábios carnudos da Sinhá, e a beijo intensamente, enquanto meus dedos percorrem as axilas, a cintura, e começo a beliscar os mamilos e ordeno: "Escravos, vamos, cócegas nessa desobediente!", e os dedos percorrem as virilhas, coxas, pés, nádegas, e eu vou dedilhando as axilas, a parte debaixo dos seios, e com gestos tal como uma dança, vou a penetrando, e assim os gemidos vão se misturando as cócegas de forma incandescente na fazenda, que parou para ver o "espetáculo". 

Os pedidos da Sinhá se misturam, com pedidos como "AHAHHA, no pé não, HAHHA", e com "AHHHH, não páre, boca gostosa, HAHAHAHAEHEHHEHE, minha virilha, HAHHAHUUMMM, que delícia" e tem escravos chupando os pés, outros os mamilos, outros as nádegas, e eu continuo dentro dela até chegarmos em nosso êxtase, aquelas cócegas no Pelourinho foram noticia na fazenda durante um bom tempo. Por Ross Tickler 

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