Olá amigos venho trazer mais um relato do Clube Dominna desta vez a minha primeira experiência podo oficial em território sado-masô.
Conversando com amigos a respeito muitos conheceram as cócegas pelo fato de gostarem de pés, eu fui no caso inverso. Muitos perguntaram se ao fazer cócegas nos pés de uma garota nunca reparei neles de uma forma digamos diferente.
Então que comecei a reparar mais nos pés das garotas, a curva das solinhas, o formato do pé, o formato dos dedos e na verdade já reparava na beleza dos pés mas não tinha consciência de que poderia ser um podólatra.
Vamos aos fatos:
O andar superior do Dominna era a Sala Podo, havia vários sofás, Dommes e podos se divertindo, pés levantados e adoração intensa. Segurando minha lata de cerveja sentei em um e vi uma linda mulher, gordinha ( tenho queda por gordinhas) e gótica, com um vestido preto, lábios e unhas pretas também. Ela estava com um dos pés estendidos e um 'escravo' está beijando e chupando seu pé direito.
O rapaz estava bem ocupado e ela derepente olha para mim e diz: "O que está olhando ?" e eu rapidamente com um susto porém nem acreditei em meu poder de pensamento respondi a melhor coisa naquele momento: "Estou achando interessante". Então ela me olha fixamente e pergunta sarcástica: "Interessante? " E confirmo com firmeza.
Então não podia ser melhor, ela ordena : "Sente aqui no chão". Sento rente ao pé esquerdo, e já sabia o que ia acontecer: "Beije".
Começo a beijar deliciadamente o pé pequeno e lindo, contornando o redor, beijando os dedinhos, e ela diz: "Mais forte, morde agora". Então começo a entrar em transe com aquele pé, vou mordiscando a curva da sola, entre os dedos, vou explorando com vontade aquele pezinho macio e lindo, e vejo ela fechar os olhos, se recostar no sofá e então começo minha primeira experiência podo.
Vou explorando cada centimetro daquele pezinho, vou chupando dedo por dedo, mordendo por trás de cada um, descendo com a língua a sola, mordiscando a parte de cima, enfim os podólatras sabem qual é a sensação de ter um pé lindo em suas mãos e praticamente fazer sexo sem penetração, somente tocando os pés e por vezes ela acariciava meu rosto com o pé, e a sua cara de satisfação era incrível, tipo pedindo mais, e entramos em uma sintonia naquele momento. Ela escorregava o pé em meu peito e por vezes passou por cima de minha braguilha, e via que ela fechava os olhos, gemia, suspirava e se contorcia com os toques no pé. Logo percebi que não tinha o outro escravo, mas era só eu e ela e logo estava com os dois pés nas mãos e ela cada vez mais entregue ao prazer.
Tive a exata percepção de ver ela gozar somente com o que eu fazia em seus pés, era um prazer indescritível.
Também não fiquei atrás, minha cueca estava molhada pra não dizer que gozei literalmente nas calças.
Depois de tudo, ela me dá um selinho e diz no meu ouvido: "Obrigada".
Fiquei na sala mais alguns instantes para me recuperar e, a parte ruim da história é que não vi mais a moça e como tinha um emprego modesto ia pouco no Dominna, uma ou duas vezes no mês (quando ganhava uma premiação ou algo do tipo).
Meu amigo Mestre Lenhard contou para mim que na semana seguinte a moça me procurou como o bandido procura o ouro, e por um lapso , poderia ter pego o celular dela, ou mesmo o MSN , mas enfim o fato é que nunca mais vi a linda moça mas esta experiência quase platônica foi real e guardo na memória e quem sabe hoje com o avanço da tecnologia ela leia este relato e me procura? Por Ross Tickling
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