BOA TARDE,
Sempre conto situações Homem-Mulher mas costumo dizer que fetiche não tem "gênero sexual", ou seja, no fetiche não existe homossexual, bissexual, porque quando falamos de fetiche dizemos da situação que causa a excitação e dependendo do fetiche você pode fazer tanto com homens como mulheres, e sim já fiz cócegas em homens em algumas situações específicas.
Neste caso que vou relatar se trata de um amigo de infância, e nesta época de descobertas procuramos onde está disponível para experimentar...
CAIO* (nome fictício) e eu jogávamos videogame de vez em quando por volta de 13 anos de idade e um dia destes a mãe dele foi ao mercado e havia um fato que imaginava em minha mente: Caio era gordinho e geralmente gordinhos são sensíveis a cócegas, então já imaginava uma forma de pegar ele e torturar.
Queria ter esta experiência, saber a sensação de deixá-lo indefeso e ver até onde aguentava, então planejava como fazer isto e tive uma idéia.
Certo momento do jogo eu "roubo" (claro, de propósito) e ele me chama de algo tipo "trapaceiro" e então digo a ele: 'Repita o que disse' , e assim feito, digo: 'Você vai me pedir desculpas agora', e claro ele recusa, e então dou a sentença final: 'Então vou ter que te obrigar a isto'.
Nisso vou pra cima dele direto nas costelas, ele cai do sofá e vira de bruços rapidamente mas percebo que ele logo se enfraquece e então consigo ter uma vantagem enorme, nem preciso segurar os braços dele, hehe ...
A risada dele é aquela típica de nerd adolescente, ora grave, ora aguda, aquela voz sem definição e eu achava engraçado demais o jeito de rir dele, algo lembrando o som de um pato grasnando.
Exploro as costelas, axilas, nuca, coxas, pés, e ele se contorce como um cachorrinho indefeso e por algumas vezes ele pede 'Pára', e eu digo: 'Vai pedir desculpas?' e ele 'Não', e então o ataco novamente.
Como ele não oferece resistência ponho a mão por baixo da camisa e chego até a fazer um pouco na lateral das virilhas, ele realmente é muito cosquento e quando penso em tirar a camisa e virá-lo para cima, ele fala ofegante e baixo: 'Para, haha, senão, hahaha, vou, hahaha, vou , hehehee, mijar' e não acredito e peço para ele repetir: 'O que disse?' e ele repete, e então faço um pouco de tortura psicológica com ele:
'Eu sei que você não vai porque ainda não me pediu desculpas, então vou continuar até você me pedir', e continuo com bastante intensidade e ele ri, geme e se contorce sem oferecer resistência e certo momento, ainda rindo, ele vira pra cima e posso ver a "mancha" no meio das calças, e ele fala: 'Pronto, mijei, desculpa', nossa fiquei impressionado e com uma certa dúvida, penso eu que ele não apenas mijou como gozou também, pude perceber um certo "volume" nas calças.
Ele se levanta e vai se trocar, logo após isto a mãe chega e então continuamos o jogo normalmente. Após isto não tive muito contato com ele pois logo se mudou, e naquela época sem internet e celular, realmente ficava difícil a comunicação. Quem sabe ele não leia este relato e possamos conversar a respeito?
Espero que tenham gostado , até a próxima !
[…] (nome fictício) me contatou pelo Facebook e me relatou do meu conto sobre o Videogame (https://ticklerross.wordpress.com/2016/02/25/cocegas-na-infancia-4-videogame/) e a partir de então uma conversa leva a outra, dentre elas eu querer realizar novamente a […]
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